Por Redação Engeplus
Em 30/10/2019 às 14:23O “Pit Stop Ecológico”, projeto da Fundação do Meio Ambiente de Criciúma (Famcri), foi realizado na tarde dessa terça-feira, dia 29, na praça do bairro Santa Luzia em Criciúma. A ação arrecadou uma tonelada de materiais descartados pela comunidade e contou com uma grande adesão dos moradores do bairro, que também buscaram informações sobre o descarte de materiais com os representantes da Famcri.
O projeto tem o objetivo de conscientizar a população sobre o meio ambiente e o descarte de materiais inservíveis, como pneus, eletrônicos, móveis, pilhas, baterias, lâmpadas e eletrônicos. A iniciativa funciona em parceria com a Racli- Limpeza Urbana. Na entrega de um resíduo ou na procura por informações, a equipe da Famcri concedeu uma muda de planta.
O projeto
O "I Pit Stop Ecológico" teve início no dia 26 de setembro na Praça Sebastião Toledo dos Santos, no bairro Pinheirinho. O projeto é realizado na última semana de cada mês, em diferentes bairros de Criciúma. "Essa ação é muito importante para a população, porque possibilita a todos descartar o material inservível, pois muitos não sabem onde deixar. O projeto possibilita também a conscientização ambiental”, afirmou a presidente da Famcri, Anequésselen Bitencourt Fortunato.
A ação faz parte do projeto Eco Conscientização, que trabalha a coleta seletiva solidária nas escolas. A iniciativa também beneficia profissionais da área de educação com capacitações sobre a importância do descarte correto do lixo.
“Pit Stop” no São Defende
A próxima edição do “Pit Stop Ecológico” será no dia 25 de novembro na praça do bairro São Defende, das 9 às 16 horas. A Fundação do Meio Ambiente de Criciúma (Famcri) também conta com um espaço para a coleta de objetos e materiais que não devem ser descartados no lixo comum, como pneus, eletrônicos, móveis, pilhas, baterias, lâmpadas e óleo de cozinha usado. Localizado na Rodovia Jorge Lacerda, nº 900, no bairro Sangão, o Ecoponto possibilita a destinação correta dos materiais inservíveis, evitando o seu abandono em ruas, calçadas, terrenos baldios e o descarte final em lixões ou aterros sanitários, podendo originar danos ambientais e má qualidade de vida às pessoas.
Por: Decom/Criciúma
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