Por Lucas Renan Domingos
Em 01/12/2020 às 12:02As forças policiais que atuam na agência do Banco do Brasil, alvo de um assalto na noite dessa segunda-feira, dia 30, ainda não liberaram a inspeção de funcionários do banco para contagem do prejuízo. Após coletiva na tarde desta terça-feira, dia 1º, o delegado da Diretoria Estadual de Investigação Criminal (Deic), Anselmo Cruz, afirmou que ainda não é possível precisar quanto dinheiro foi roubado da agência.
Logo após os criminosos cessarem os tiros a Polícia Militar (PM) conseguiu apreender uma quantia de R$ 810 mil. As notas em espécie estavam em dois malotes encontrados em um apartamento próximo do local do crime. Quatro suspeitos foram presos. “Ainda não há uma estimativa do quanto eles levaram”, afirmou o delegado.
Os trabalhos policiais agora estão focados em encontrar mais informações que ajudem a elucidar o crime e encontrar os envolvidos. “Já iniciamos os trabalhos de investigação. Podemos afirmar que foi o maior roubo já registrado em Santa Catarina. Tivemos um semelhante no Aeroporto Quero-Quero, em Blumenau. Porém a mobilização criminosa em Criciúma foi algo inédito, diante do tamanho da ação. Foram pelo menos 30 criminosos em dez carros”, comentou o delegado.
Cruz também destacou a capacidade do grupo de assaltantes para articular todos os passos da ação, desde a chegada dos carros na cidade, passando pelo momento do assalto e pela fuga. “Sabemos que esse tipo de crime é cometido por pessoas de fora, mas ainda estamos colhendo todos os vestígios para identificar os autores do crime. O assalto ao aeroporto de Blumenau, por exemplo, foi uma ação planejada por nove meses. Agora é uma etapa extramente delicada e demorada para que se haja uma resposta a altura”, disse.
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