Criciúma e Cametá

'Não há indicativo de que haja conexão entre assaltos', diz delegado

PC está reunindo evidências sobre assalto em Criciúma; crime semelhante ocorreu em Pará

Por Jessica Rosso - jessica.rosso@engeplus.com.br

Em 02/12/2020 às 09:51 - Atualizada há 4 anos
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Foto: Thiago Hockmüller

O assalto no Pará na madrugada desta quarta-feira, dia 2, com ações semelhantes às que ocorreram em Criciúma na madrugada de terça-feira, dia 1º, gerou especulações sobre os grupos envolvidos. Não há nenhum indicativo, no primeiro momento, que aponte para que haja uma conexão entre os dois crimes. Alguns detalhes são diferentes, segundo o delegado Luis Felipe Fluentes, diretor da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic). "Mas isso tudo isso faz parte da análise. Estamos no momento em uma fase de intenso reunir de evidências, muita coisa para ir analisando dessa situação sobre Criciúma, e num segundo momento vamos fazer essa análise se tem alguma conexão com Pará", disse.

Sobre o eventual envolvimento do grupo que agiu em Criciúma com facção, não há uma roupagem de ser um crime típico de uma facção, uma situação em que todos os indivíduos sejam de uma facção específica. "Muitas vezes se desenha que muitos criminosos já estão há um bom tempo no ramo e são especializados nesse tipo de roubo, e não vão se filiar a uma facção criminosa e ficar preso aquilo, mas claro, havendo quantidade de criminosos como foi essa envolvendo 30 pessoas em campo, não se exclui que haja indivíduos vinculados à facção, principalmente de outros estados", explicou. Confira o vídeo com o delegado:

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A Deic

É um órgão de execução da Polícia Civil, que possui 12 delegacias especializadas em crimes diferentes e atua em abrangência estadual, e além disso, em crimes de maior complexidade, legividade, que tenham envolvimento interestadual ou alguma situação técnica muito específica que precisa de equipes especilizadas. A região Sul está bem atendida de qualidade quanto as equipes de investigação, segundo o delegado. 

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