InovaMat encerra sua primeira edição com saldo positivo e intercâmbio internacional de ideias

O primeiro Congresso Internacional de Inovação em Materiais e Manufatura (InovaMat), promovido pelo Centro Universitário UniSatc, encerrou sua primeira edição com um saldo positivo e a promessa de se tornar parte do calendário anual da instituição.

O evento reuniu mais de 36 trabalhos técnicos apresentados por pesquisadores, além de palestrantes nacionais e internacionais que trouxeram à tona o que há de mais atual em pesquisa e desenvolvimento em áreas como hidrogênio verde, captura de CO?, manufatura aditiva, transição energética justa e mobilidade elétrica.

Durante os dois dias, alunos de graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado participaram ativamente, debatendo temas de fronteira do conhecimento e fortalecendo a conexão entre academia e indústria. Indústrias parceiras também apresentaram suas iniciativas de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) realizadas em conjunto com equipes acadêmicas.

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Para o reitor da UniSatc, Carlos Antonio Ferreira, o evento reforça a vocação inovadora da instituição. “A pesquisa e desenvolvimento nasceram de forma natural, em virtude da nossa inquietude. Temos área de química, mecânica, ambiental e o foco na transição energética justa, e queremos que ela seja baseada na ciência. Há 22 anos isso parecia distante, mas hoje estamos consolidando nosso papel, e esse primeiro congresso internacional consolida ainda mais o trabalho da UniSatc”, destacou.

De acordo com o coordenador do mestrado e organizador do InovaMat, professor Anderson Daleffe, o congresso cumpriu seu papel de fomentar a troca de conhecimento em nível global. “O InovaMat superou nossas expectativas, tanto pela qualidade dos trabalhos apresentados quanto pelo engajamento dos participantes e pela contribuição dos palestrantes internacionais”, afirmou.

O evento, que contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), já está confirmado para uma segunda edição em julho de 2026, com o objetivo de continuar fomentando a troca de conhecimento com acadêmicos e universidades.