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Dinheiro, sempre ele

Por Lúcia Búrigo - Insights@engeplus.com.br

Em 03/12/2020 às 21:58
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Foto: Sharon McCutcheon

Chegou dezembro! Uauuu, que coisa boa pensar na possibilidade de que rasgando a folhinha do dia 31, tudo zera e o cronômetro da vida se abre para um mar de novidades, que vai inundar de esperança mais de 7 bilhões de pessoas, como acontece todos os anos. E, como em todos os anos, após ao acordar no dia 1º a realidade vai estar ali, novamente do jeitinho que estava antes do sono. Exceto para alguns ganhadores da megasena. Ah, então é isso, vai mudar para que tiver acesso a muito dinheiro?

Sempre ele. Sedutor, indicativo de poder, de decisão, de possibilidades de felicidade das mais variadas. Com ele se compra de tudo e, inclusive, algumas pessoas. Há quem diga que todos têm um preço, então talvez não sejam “algumas”, não é mesmo? O fato é que ele proporciona muitas oportunidades e acesso. E quem não quer ter acesso a lugares, objetos, grupos e pessoas específicas? Todo mundo quer se sentir incluído, fazer parte, ser aceito, ser amado. O dinheiro parece um caminho que ajuda a chegar lá.

Muitos enlouquecem por ele e suas facilidades, se sentem encantados pela adrenalina proporcionada por sua conquista e a métrica é sempre mais. Entre estes, estão alguns que se dedicam a estratégias ardilosas e muito sofisticadas para conquistar a riqueza. Há quem faça disso uma prática diária, tirando de quem não tem de modo quase imperceptível, de um jeitinho que nem parece ser o que é. E há os que roubam em operações cinematográficas, causando medo, instalando pânico, espalhando terror, paralisando pessoas de uma cidade inteira.

Dinheiro pode ser usado para coisas incríveis, facilitar a vida das pessoas, trazer conforto, bem estar, mas ele é uma parte e não o centro de convergência da vida. Quando colocado no lugar errado, ele escraviza, torna desmedidas as ações e faz perder o senso de humanidade. Então, não se entristeça se no dia 1º você não estiver entre os milionários da Megasena. Foque em descobrir o que faz a sua vida melhor, com mais sentido, alegria e se dedique a isso no ano que vem e assim sucessivamente em todos os anos que virão. E mesmo que os economistas não estejam dando indícios de que será um ano promissor, não deixe de investir em si mesmo porque, honestamente, não há melhor investimento do que este.

 

LÚCIA BÚRIGO - sócia da BOSSA EXPERIÊNCIAS CRIATIVAS - professora de graduação e pós - Coordenadora de Marketing da CDL Criciúma - Produtora de conteúdo do Varejo em Pauta, podcast da FCDL/SC

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