No Limite do Fato

A arte da guerra, de Sun Tzu pode ter uma lição embutida para o momento atual

Nas guerras há, sempre e em todas, os cálculos de eventuais perdas no âmbito das batalhas

Por Aderbal Machado - aderbal.machado@engeplus.com.br

Em 27/03/2020 às 05:38
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Foto: Youtube

Estado organiza o retorno às atividades econômicas em Santa Catarina. Gradualmente e com todos os cuidados. Tomara que o povo colabore e não ultrapasse o sinal, como faz, teimosamente, com relação a qualquer lei ou regra estatuída, mesmo aquelas que, rompidas, pode significar até sua morte - o trânsito é o melhor dos exemplos.

Vamos elucubrar, nem que seja só para exercitar a nossa capacidade de jogar o jogo da vida:

A quem já leu obras sobre todas as guerras da história, conhece o fato: nelas, sempre se consideram as possibilidades de perdas, antes de cada batalha. O que se discute, estrategicamente, é o "quantum". E que as perdas maiores sejam por parte dos inimigos. É duro, mas é assim.

Em momentos de pressão não há decisão tranquila. Sempre haverá senões e riscos. Talvez possamos traduzir para esta situação o que ensina Sun Tzu, na "Arte da Guerra". Porque o momento que vivemos É uma guerra. Disse ele:

Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas;
Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória obtida sofrerá também uma derrota;
Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas.

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