Por Marcelo de Bona - marcelodebona@engeplus.com.br
Em 06/04/2012 às 09:35
Foto: Foto: Reprodução SporTV
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A partida desta quinta-feira entre Criciúma e Atlético Paranaense pela Copa do Brasil foi repleta de lances duvidosos. O primeiro deles aconteceu aos 7 minutos do segundo tempo. Quando o árbitro não marcou um pênalti claro em cima do atacante Gilmar. Aos 10 minutos, outro lance no mínimo duvidoso. O atacante Zé Carlos recebeu um encontrão do zagueiro Gustavo do Atlético dentro da área e José de Caldas Souza além de não marcar a penalidade, ainda advertiu o jogador com um cartão amarelo. E por fim, houve o polêmico gol do atacante Zé Carlos, que foi irregular de acordo com a regra 12 do livro de regras da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Veja o que diz o regulamento.
O goleiro não deverá manter a posse da bola em suas mãos por mais de seis segundos. O goleiro estará de posse da bola:
• enquanto a bola estiver em suas mãos ou entre sua mão e qualquer superfície (por exemplo: o solo, seu próprio corpo) • enquanto segurar a bola em sua mão aberta estendida • enquanto bater a bola no solo ou lançá-la ao ar
Segundo o ex-árbitro Leonardo Gaciba, em entrevista ao SporTV, o lance foi irregular. “É um erro inadmissível. O goleiro, a partir do momento em que ele fez a defesa parcial ou total da bola, tem direito a seis segundos de posse de bola. Durante esses seis segundos, ele pode quicar a bola no chão, como o goleiro do Atlético-PR fez. E durante o quique, o outro jogador não pode tirar, nem que a bola não esteja na mão dele. Durante os seis segundos, a bola é do goleiro e ninguém pode disputar a bola com ele. Ele tem seis segundo para repor a bola, se ele não recolocar a bola em jogo é marcado tiro livre indireto”, garante Gaciba.
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