Por Denis Luciano - denis.luciano@engeplus.com.br
Em 10/03/2017 às 13:38O empresário Beto Spillere, que administra a Embratex, fornecedora de material esportivo do Criciúma, levou hoje ao delegado Rafael Iasco, da delegacia de Içara, a denúncia de pirataria de camisas oficiais do Tigre.
O flagrante foi feito ontem à noite, nas arqubancadas do estádio Heriberto Hülse. Três torcedores estavam no jogo do Criciúma com o Fluminense vestindo as camisas, já com a marca da Caixa Econômica Federal, fato que chamou a atenção. Os produtos oficiais só podem ostentar o novo patrocinador a partir da assinatura do contrato, que ocorreu hoje.
Intrigado com o fato, o empresário conversou com um dos torcedores que usava a camisa, e descobriu onde os uniformes falsos haviam sido adquiridos. “São camisas grosseiras, com um amarelo diferente, com um tecido de péssima qualidade, e os emblemas costurados. É uma pirataria flagrante e muito mal feita”, lamentou Spillere. Ele apurou que as camisas falsas estavam sendo vendidas a R$ 35 em um estabelecimento já identificado.
Clube
apura o caso
O Criciúma também está tomando providências. “Nosso jurídico recebeu a denúncia por escrito e estamos acionando a polícia”, confirmou a gerente de marketing tricolor, Viviani Olímpio. “O clube sempre acolhe todas as denúncias recebidas e toma providências para coibir a produção e comercialização de produtos pirateados”, reforçou. Viviani lembra que em 2012 e 2013 o clube e a polícia fizeram várias apreensões de camisas e bandeiras falsas.
A gerente lembra, ainda, que os produtos pirateados não oferecem resultados financeiros para o Criciúma. “É importante que o torcedor compre produtos licenciados, que são identificados por um selo”, concluiu Viviani.
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