Intervenção

Defesa Civil de Criciúma gerencia remoção de mais de 6 milhões de litros de água de obra abandonada

Ação emergencial visa garantir a segurança sanitária e estrutural para moradores

Por Redação Engeplus

Em 10/06/2025 às 21:34
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Foto: Gregori Flauzino

A Defesa Civil Municipal e uma empresa realizaram a remoção de aproximadamente 6 milhões de litros de água acumulada em uma obra abandonada nas proximidades do Hospital São José. A medida emergencial foi executada visando preservar a saúde pública e garantir a segurança da população.

A ação iniciou em maio, após recomendação técnica da Defesa Civil, que acompanha a situação do local desde 2023 em razão dos riscos identificados. Segundo o prefeito Vagner Espindola, a intervenção foi essencial para eliminar riscos iminentes à saúde e à integridade dos moradores do entorno.

“A obra estava paralisada há mais de dois anos e representava um perigo à saúde pública. A atuação rápida e técnica da Defesa Civil foi decisiva para mitigar os riscos e proteger a população”, destacou o prefeito.

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O diretor da Defesa Civil de Criciúma, Fred Gomes, reforçou que a operação segue um plano de gerenciamento de risco contínuo, com monitoramento diário e medidas estruturais já em andamento. “Após aprovação do parecer técnico da municipalidade, iniciamos imediatamente os trabalhos de drenagem. Em três semanas, conseguimos reduzir o nível de água ao menor patamar já registrado desde o abandono da obra”, explicou.

A próxima etapa das ações consiste no aterro da cratera, que possui uma área de cerca de 1.900 m² e profundidade superior a três metros. Além do volume de água acumulado, o local apresenta risco de desmoronamento e ameaça à segurança de pedestres e veículos que circulam nas proximidades da rua Santo Antônio.

“Com o escoamento da água, agora temos visibilidade sobre a estrutura inferior da obra, o que nos permite planejar adequadamente os próximos passos. Vamos iniciar o aterramento e realizar a readequação dos taludes, para garantir a estabilidade do terreno e eliminar riscos de deslizamento”, concluiu o diretor.

Fotos: Gregori Flauzino

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