SCGás pode

SCGás pode ampliar número de postos GNV em Criciúma

Presidente da companhia acredita que a região Sul é importante no contexto do gás em Santa Catarina

Por Amanda Garcia Ludwig - amanda.garcia@engeplus.com.br

Em 25/03/2013 às 12:56
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A Companhia de Gás de Santa Catarina (SCGás) tem estudado a possibilidade de aumentar o número de postos de Gás Natural Veicular (GNV) em Criciúma nos próximos meses. A cidade registrou, após o anúncio do aumento do preço da gasolina, uma alta no preço do GNV também. No entanto, a última vez que o valor do gás foi reajustado, segundo o presidente da SCGás, Cosme Polêse, foi em abril de 2012. "Existiu um aumento de 13%, e os postos subiram o preço. Depois disso, o valor não foi reajustado, mas em Criciúma notamos que alguns postos subiram o preço de forma irregular", observa.

Conforme Polêse, são cerca de 160 postos em todo o Estado e, á medida que o mercado cresce, é necessário que a SCGás também tente expandir. Criciúma foi uma das cidades escolhidas para essa ampliação por já possuir um gasoduto nas proximidades. "Nossa intenção é ampliar onde temos espaço. É nossa obrigação realizar essa ampliação, pois devemos fazer a democratização dessa ferramenta que é o gás", pondera o presidente.

A logística para a entrada no mercado criciumense ainda está em estudo. Uma das pesquisas realizada nas últimas visitas da SCGás à cidade foi o motivo de os donos de postos de combustível terem subido o preço do gás de forma irregular. "Isso é um sinal de que a competitividade pode ser grande em nossa entrada nesse mercado. Queremos a distribuição de gás com compromiso social. Se algo está conflitando com esse aspecto, precisamos ficar atentos, pois existe um problema. As pessoas procuram o gás por ser mais barato", reafirma Polêse.

O assessor de imprensa da SCGás, Leonardo Mosimann Estrella, explica que o próximo passo seria o estudo da localização adequada dos novos postos. Após isso, a discussão passa a ser com as bandeiras que tem interesse em montar um novo posto, ou adquirir a tecnologia. Por isso, a data para que os novos postos chegue a Criciúma ainda é incerta.

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