Por Lucas Renan Domingos -
Em 25/05/2020 às 17:23Depois das reclamações de moradores do bairro Mina Brasil sobre aglomeração de pessoas na rua Otto Maier, agora o mesmo problema é relatado por quem reside na rua Antônio Caciatori, no bairro Mina do Mato. Conforme um morador do local, que não quis se identificar, as noites para ele e seus vizinhos tem sido de transtornos. Os flagras não resumem apenas na reunião de públicos, mas também em desobediência das leis de trânsito, poluição e até tráfico de drogas.
“Estamos tendo um problema crônico e diário. Todos os dias são carros e motos na nossa rua, casais namorando, pessoas fumando, já houve até flagra de tráfico de drogas. Pessoal chega a qualquer horário. Estamos vivendo um problema de isolamento social e ninguém respeita. O pessoal bebe, come, joga lixo na estrada. Há carros e motos andando em alta velocidade, estacionando nas calçadas, na contramão, cantando pneu, som alto e gritos”, enumerou o morador.
Os problemas, segundo ele, têm sido constantemente relatados para a Polícia Militar (PM), mas não estão sendo resolvidos. “Pedimos para deixar uma viatura aqui, mas eles relatam que não é possível. Às vezes o polícia vem somente no momento em que são acionados. A recomendação deles é que a gente ligue todos os dias. Só que é complicado isso é chato, todos os dias precisamos ligar, nos identificar, falar a rua”, reclamou. “A gente fica secando gelo. É todas as noites mesma coisa. Ontem teve uma vizinha que foi reclamar com o pessoal que estava ali e eles falaram que não tinham medo da polícia”, apontou.
Problema que se estende
Segundo o morador, o número de pessoas que se reúnem no local aumentou ainda mais depois da pavimentação das ruas no entorno. “Sempre teve essa movimentação. Mas depois que arrumaram as ruas aqui, de um ano e meio para cá, ficou pior. Antes era dois, três carros, hoje tem dia que são 11, 12 carros”, contou.
As vias foram pavimentadas a mais de um ano e meio. “Durante o dia vêm alguns carros. A partir das 18 horas, o movimento aumenta e chega 21 horas é o pico. Se a gente não chama a polícia, eles ficam a noite inteira fazendo barulho”, reforçou o morador.
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