Por Patrick Stüpp - patrick.stupp@engeplus.com.br
Em 07/04/2025 às 16:45Com foco no combate a dependência química, cerca de 25 pessoas em situação de rua foram abordadas na manhã desta segunda-feira, dia 7, em Criciúma. A iniciativa, organizada pela Secretaria de Assistência Social, foi realizada no bairro Pinheirinho, entre as 6 e 9 horas. Na ação, dez pessoas aderiram ao tratamento disponibilizado pela Secretaria Municipal de Saúde.
As abordagens, que ocorreram principalmente na região dos trilhos do bairro Pinheirinho, contou com a participação de duas equipes. Conforme a secretaria de Assistência Social de Criciúma, Dudi Sônego, os moradores de rua abordados são encaminhados para o Centro Pop ou para a República (antiga Casa de Passagem), localizada na rua Giacomogo Sônego.
“Já as pessoas que optam por receberem o tratamento de dependência química são encaminhados, diretamente, para as comunidades terapêuticas. Neste projeto, desenvolvido pela Secretaria de Saúde, o prefeito de Criciúma, Vagner Espíndola, ampliou as vagas e agora estamos ofertando 150 oportunidades. Atualmente, já estamos com 145 vagas preenchidas apenas nos três primeiros meses”, comentou.
Na manhã de hoje, além da equipe da Assistência Social, também auxiliaram na iniciativa a Polícia Militar (PM), Diretoria de Trânsito e Transporte (DTT) de Criciúma, Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil. Uma equipe de limpeza e da Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade Urbana também fizeram roçagem e poda das árvores na localidade.
Mudança de temperatura
Além das abordagens rotineiras, realizadas 24 horas por dia, a equipe de abordagem social também já está conscientizando os moradores de rua por conta das mudanças climáticas dos últimos dias. Segundo a secretária de Assistência Social, no decorrer da diminuição da temperatura no município, as abordagens serão intensificadas em Criciúma.
“Essas abordagens são de extrema importância, principalmente porque sempre temos que estar nas ruas oferecendo e explicando os serviços disponibilizados pela Prefeitura de Criciúma. Além disso, mesmo as pessoas não aceitando a ajuda inicialmente, uma hora elas vão precisar desta mudança e vão optar por serem ajudadas”, afirmou.
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