Investigações

Investigação sobre morte de Mariana Matei está em fase de depoimentos

A adolescente de 15 anos foi assassinada na madrugada da última sexta-feira, dia 30

Por Mariana Noronha - mariana.noronha@engeplus.com.br

Em 02/02/2015 às 20:01
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Foto: Reprodução Facebook

As investigações sobre a autoria da morte de Mariana Corrêa Matei, 15 anos, ocorrida na última sexta-feira, dia 30, em Tubarão, estão na fase de coleta de depoimentos. A Polícia Civil busca solucionar o crime que chocou a população da região sul do estado. 

O delegado da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Tubarão, Rubem Teston, em entrevista ao portal Sul In Foco descartou a possibilidade de Mariana ter sofrido abuso sexual. Várias pessoas foram ouvidas, mas nenhum suspeito foi identificado até o momento.  

“Já ouvimos mais de 40 pessoas, entre amigos, parentes e conhecidos da vítima”, informou. Segundo ele,  havia sinais de violência no pescoço da jovem, assim como escoriações pelo corpo, que serão elucidadas com o resultado do laudo pericial. “Traumatismo craniano foi o que levou à morte. A violência pode ter sido realizada por uma ou mais pessoas. Todas as hipóteses são consideradas”, acrescentou Rubem, ao portal Notisul
 
De acordo com o policial, a morte da adolescente ocorreu entre 3 e 5 horas de sexta-feira. “Não há ainda um horário certo. O tempo aproximado refere-se à rigidez cadavérica em que foi encontrada a jovem. Algumas informações indicam que a menina saiu de casa por volta da 1h30min”, explica Rubem. 

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Antes do corpo da jovem ser encontrado, através das redes sociais, amigos pediam que a garota retornasse para casa, pois seus pais estavam preocupados. Conforme o delegado, a adolescente teria saído de casa sem avisar . Na noite de quinta-feira, dia 29, através de uma rede social, Mariana publicou: “Querendo ir hoje, mas ao mesmo tempo pensando que não quero ir. Como me entender, meu Deus???”. 

Este foi o primeiro homicídio registrado neste ano em Tubarão. Mariana Corrêa Matei tinha 15 anos, era moradora do bairro São João e estudava no Colégio Henrique Fontes. Seu corpo foi sepultado na manhã do último sábado, dia 31, na comunidade de Pedrinhas, em Pedras Grandes. 

Colaboração: Notisul / Sul In Foco

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