Criciúma

Apesar de protesto de mães, Afasc mantém demissões de professoras

Entidade garante que novos professores serão contratados nesta semana

Por Rafaela Custódio - rafaela.sousa@engeplus.com.br

Em 17/03/2025 às 10:50
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Foto: Arquivo/Comunicação Afasc

A Associação Feminina de Assistência Social de Criciúma (Afasc) não mudará sua postura com as demissões das duas professoras sob a justificativa de negligência com uma criança que foi flagrada sozinha próximo às grades do Centro de Educação Infantil Beato Aníbal Maria di Frância, no bairro Boa Vista, em Criciúma. A entidade garante que houve erro gravíssimo e apesar das mães de outros alunos protestarem pedindo o retorno das profissionais, isso não ocorrerá

“Não há possibilidade de recontratação. Percebemos pelas câmeras de segurança que houve uma falha, sim. A criança saiu e as professoras não perceberam e não sentiram falta da criança. Se a criança tivesse ficado no sol por horas ou tivesse acontecido um óbito, de quem seria a responsabilidade? O regimento interno fala sobre cuidar e educar e houve um erro”, afirma Juceli Sebastião Alano, diretor administrativo da Afasc. 

Na última sexta-feira, dia 14, mães de alunos protestaram contra a demissão das duas professoras. Elas ainda pediram a contratação de mais profissionais. O diretor administrativo da Afasc garantiu que novos professores serão contratados. “Acreditamos que nesta semana fechamos o quadro de profissionais. A nossa maior dificuldade é com contratação de estagiários, que nosso objetivo é contratar até 50 pessoas. Já professores vamos buscar mais 15 contratações”, detalha. Atualmente, são 1.060 professores na entidade, responsáveis por cerca de seis mil alunos. 

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