Por Mateus Mastella
Em 22/05/2025 às 11:00O Criciúma hoje precisa jogar como time pequeno: primeiro defender para depois atacar. Essa é a receita para faturar R$ 3,6 milhões. Não adianta a gente querer achar que tem que atacar, espetar o adversário, jogar em profundidade, porque o nosso time, hoje, não tem condições de fazer isso. Nem falo muito pela parte técnica, mas é a tal da confiança, tantas vezes abordada por Eduardo Baptista, e refletida no desempenho dos jogadores durante os 90 minutos.
Ninguém vai me convencer que esse time é ruim: Rodrigo, Hermes, Kauã, Castan, Marcinho, Trindade, Juninho são atletas para brigar na zona de rebaixamento. É óbvio que a equipe tem carências, mas são esses mesmos jogadores que podem e que devem resgatar a confiança do grupo e da própria torcida.
E o primeiro passo é jogar para se defender. Uma classificação traz uma áurea importante ao grupo para estrear na Série B - sim, até agora a gente ainda não entendeu a competição deste ano. Uma passagem de fase hoje traz mais dinheiro ao caixa para contratar atletas do setor ofensivo. Uma vaga hoje deixa o time com mais moral para tentar vencer o Coritiba na próxima segunda-feira.
O primeiro jogo provou que podemos fazer frente. O segundo jogo vai mostrar o que a gente quer. Até logo mais à noite, na nossa transmissão.
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