Por Mateus Mastella
Em 29/05/2025 às 08:18A reunião na noite desta quarta-feira na Associação Empresarial de Criciúma (ACIC) trouxe um outro tema polêmico: além dos números gastos no primeiro trimestre, o Tigre recebeu uma proposta de acordo do ex-presidente Jaime Dal Farra em relação ao caso do zagueiro Nino.
Dal Farra avisou ao clube que deixava 10% do valor total do dinheiro da venda dos R$ 8 milhões a instituição: ou seja, R$ 800 mil. Além disso, queria também os R$ 5 milhões do Claudinho, que foi transferido para o Vitória. O conselho do Criciúma negou.
Para quem não lembra, Nino foi vendido do Fluminense para o Zenit e o Criciúma ficou com o direito de receber R$ 8 milhões. Acontece que o ex-presidente Jaime foi a justiça cobrar este valor, porquê, no distrato com o clube, teria pedido que o valor de negociação do Nino ficasse para a sua empresa, a Gestão de Ativos (GA).
Ano passado, o ex-presidente Vilmar Guedes chamou o conselho e ambos decidiram pela aplicação do dinheiro que vinha do Fluminense em uma conta separada dos investimentos do clube até o posicionamento final da justiça. Se o Criciúma perder a causa, paga o ex-presidente. Se ganhar, pega o dinheiro e aplica no caixa.
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