Economia

Empresas catarinenses deixam de investir mais de R$ 800 milhões em projetos

FIESC defende o incentivo

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Por Joice Quadros

Em 08/05/2025 às 16:11
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Foto: Divulgação/Secom

Em Santa Catarina, se todas as organizações que pagam imposto por lucro real fizessem uma destinação para programas sociais, seriam R$ 900 milhões investidos aqui, por ano, mas só 10% deste montante costuma ter este direcionamento, constata a FIESC-Federação das Indústrias de Santa Catarina. Para orientar as empresas a destinarem parte de seu Imposto de Renda a projetos sociais, a FIESC lançou uma publicação explicativa orientando quem pode investir, percentuais permitidos, base legal, prazos, como escolher os projetos e onde depositar os recursos, entre outros.

Ao deixar de aplicar estes recursos, cerca de R$ 800 milhões deixam de entrar, por ano, nos cofres catarinenses, beneficiando as áreas de cultura, esporte, saúde, reciclagem, e apoio às crianças, adolescentes e idosos. “A FIESC defende o incentivo por entender que o recurso movimenta a economia local e gera impacto social direto”, argumenta a instituição. Para acessar a publicação, on line, basta entrar no site fiesc.com.br/sites , na área de Fundo Social – Investidores. (Com informações da Assessoria de Imprensa da FIESC). 

 

Joice Quadros. Economia, Mercado e Política. Bacharel em Jornalismo (UFRGS). Jornalista, Professora e Pesquisadora, com obras publicadas. Especialista em Comunicação Empresarial, Educação e Meio Ambiente. Nasceu em Santo Ângelo(RS). Mora em Criciúma (SC).

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