Solidariedade

Sargento da PM precisa de ajuda para tratamento contra fibrose pulmonar

Enquanto aguarda transplante militar precisa de remédio para evitar avanço da doença

Por Lucas Renan Domingos -

Em 07/10/2022 às 15:19
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Foto: Divulgação

Familiares e amigos do sargento da reserva da Polícia Militar (PM), Marcos Pereira, morador de Içara, estão unidos em uma ação para ajudar o militar. Em novembro de 2021, sem causa ainda definida, ele foi diagnosticado com uma fibrose pulmonar. Desde então, a doença avançou e Pereira agora precisa realizar um transplante de pulmão. Até que a cirurgia aconteça, ele precisa realizar um tratamento para evitar a sua piora, mas o medicamento custa caro.

Andreia Vieira Rosa, esposa do sargento, explica que uma caixa do remédio, que dura um mês, custa R$ 27 mil. No mês de outubro, a família conseguiu um desconto para comprar a medicação pelo valor de R$ 20 mil, mas como não sabe ainda quando o transplante será realizado, está mobilizada para arrecadar dinheiro para comprar mais caixas do medicamento.

“Nós entramos na Justiça para receber o medicamente, que é muito caro. Por duas vezes tivemos a ação negada e estamos recorrendo da decisão”, conta a esposa do militar. Ela relata ainda que o marido está debilitado e para que o quadro da doença evolua, ele precisa realizar o tratamento. “Ele não tem mobilidade e possui dificuldades para respirar. Basta caminhar alguns metros e ele já se sente cansado”, disse Andreia.

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Pereira está na fila do transplante, mas ainda aguarda ser chamado para realizar o procedimento. “Ainda tivemos um problema com a documentação que era para ser encaminhada pela Secretaria de Saúde para Porto Alegre e foi enviada para Florianópolis. Tivemos que recomeçar todo o processo. Enquanto a gente aguarda o transplante ou a decisão judicial para ganhar a medicação, resolvemos fazer a vaquinha”, reforçou a esposa do policial.

Desde que foi diagnosticado com a doença, o militar chegou a tentar outras formas de tratamento que não fosse o transplante, mas os procedimentos não surtiram efeito. “Nem ficar no oxigênio adianta, porque o pulmão não faz a troca de gases. Ele tem que se alimentar de três em três horas e outros órgãos já estão sendo prejudicados, como é o caso do estômago. Um dos meus filhos teve que sair do trabalho e hoje fica apenas cuidado do Marcos”, acrescentou.

Quem quiser contribuir com a vaquinha para a compra do medicamento pode fazer o depósito em PIX pela chave 48 99908 3618 (celular).

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