Globalização

Ocidente derrete, oriente asiático pujante

Produção e criação mundial

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Por Willi Backes

Em 22/04/2025 às 15:26
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Foto: Unsplash/Ilustrativa

 

A globalização é um conceito, pensamento resultante dos processos de integração dos aspectos políticos, econômicos e sociais comuns, quase que simultâneos em nível mundial.

Escritos de um passado distante credenciam as Grandes Navegações como sendo o início de uma pretendida globalização. Na verdade, tendo a história como testemunha, as pretensões reais eram a de conquistar, explorar, dominar e usufruir das imagináveis riquezas alheias.

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No Século IXX na Inglaterra e boa parte do Continente Europeu, mais tarde nos Estados Unidos da América do Norte, e recentemente da China e demais países asiáticos, ocorreram as reconhecidas Revoluções Industriais. O aumento populacional, busca da melhor condição social e sobrevivência da espécie, obrigou a criatividade e investimentos para empreender na expressiva melhoria da produção e da produtividade, automação dos processos através do uso de novas formas e tecnologias.

Educação, formação técnica, trabalho, muito trabalho com investimentos correspondentes, abastecimento do mercado consumidor e usuário nacional, busca de negócios transnacionais e intercontinentais, foi e é a formula da sobrevivência e crescimento econômico e social.

 

A INFORMAÇÃO NA GLOBALIZAÇÃO, CONTA A HISTÓRIA

Nos anos 80 e 90 do Século XX, a informática e a internet, transformaram o planeta em uma aldeia global. A mais importante e influente Revolução Industrial da História. O Ocidente, criador e inicialmente principal usuário das tecnologias inovadoras, abasteceu as próprias emergentes necessidades e após, transferiu ao Oriente Asiático a incumbência de ampliar e até substituir a sua própria produção. Nunca foi por sentimento humanitário, mas, pura e simplesmente por que lá nos países asiáticos a mão-de-obra era e é mais barata, qualificada e abundante. Tudo que abunda, subjuga e submete à dependência. O que não se cria, se copia e melhora aperfeiçoando.

Enquanto o Oriente Asiático retumba aos quatro cantos do planeta seus feitos, criações e produções, o Ocidente a décadas se abastece da produção alheia, acomodados sob trono inglório. O marasmo da inteligência criativa e produtora, escorado no sentimento da autossuficiente, incentivou e ocupou mentes desocupadas para agendar temas conflitantes dentre a sociedade Ocidental. Pautas estas que no Oriente Asiático são absolutamente inexistentes.

Enquanto o Oriente Asiático produz em escala bilionária e trilionária, o Ocidente produz temas como: Gases de Efeito Estufa, Redução da Camada de Ozônio, Aquecimento Global, Mudanças Climáticas, Elevação dos Níveis dos Mares, ou, Causas Identitárias, Sociais, Raciais, Feministas e o Ativismo LGBTQI+. Esses títulos são apenas parte da literatura da agenda das mentes desocupadas. Aliás, “Woke” no significado verbal é “Acordar”.

Agora, quando os tambores já retumbavam prevendo abertura do cadafalso para enforcamento da sociedade Ocidental, o brabo estridente popular no continente Europeu e principalmente nas Américas, estanca o assassinato econômico e social das atuais e futuras gerações. O Povo acordou.

Sob a vara ideológica e lógica do Governo dos Estados Unidos, o Presidente Republicano Donald Trump não só lidera mas, comanda ações e exemplos que certamente fará que a bússola apontará o norte da prosperidade, justiça e bem-estar-social, notadamente para o Ocidente planetário.

E o Brasil? A postura nacional sempre foi a da “maria vai com as outras”. Aqui pouco se cria, quase tudo se copia. Dias, meses ou anos, nada é exato na terra tupiniquim. Resta uma certeza. O vendaval das mudanças para a prosperidade e justiça social chegará. Aos trancos-e-barrancos ou como uma avalanche, mas, chegará.

BRASIL GRANDE NOVAMENTE.  

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