Prefeitura de Criciúma assina mais de R$ 5,7 milhões em ordens de serviço

A Prefeitura de Criciúma assinou mais três ordens de serviço no valor de R$ 5.705.984,75 em melhorias para a cidade. Na noite da última quarta-feira, dia 30, o prefeito Clésio Salvaro entregou o documento para a terceira etapa do prolongamento do Canal Auxiliar – Lote 1 e a pavimentação de duas ruas no bairro Santo Antônio. As ordens de serviço foram assinadas com as comunidades na Sala de Atos, do Paço Municipal Marcos Rovaris.

A terceira etapa do Canal – Lote 1 será entre as ruas Ângelo Peruchi e Arthur Pescador, sendo 150 metros, com a macrodrenagem da bacia do Rio Criciúma. Além disso, o governo municipal também já realizou outro lote da terceira etapa, entre as ruas Victor Hugo até a travessa Virgínio Armando Borba. 

“As obras de macrodrenagem são o que nos protege contra as cheias e nos últimos anos trabalhamos firmes nisso para que a cidade suporte as fortes chuvas. Até agora, o município já investiu mais de R$ 46,6 milhões em macrodrenagem e prevenção contra alagamentos”, ressaltou o prefeito.

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O projeto visa canalizar grandes volumes de água, prevenindo grandes alagamentos. Em Criciúma, o canal auxiliar começou em 2009, com investimento de quase R$ 17,5 milhões e teve uma extensão de 1,7 mil metros na área central do município, entre as ruas Mario da Cunha Carneiro e Vitório Serafim.

Além da implantação do canal auxiliar, foram construídas quatro pontes e realizado o desassoreamento do rio entre a Avenida Centenário e a rua Araranguá. Na segunda etapa, em 2017, foram mais R$ 13 milhões no trecho entre as ruas Vitório Serafim e Ângelo Peruche, sendo 780 metros, no bairro Santa Bárbara.

Pavimentações no Santo Antônio

Na ocasião, o prefeito também assinou as ordens de serviço para pavimentação das ruas Regina Aparecida Rodrigues e Gelson Locks, no bairro Santo Antônio. As vias receberão pavimentação asfáltica e sinalização vertical e horizontal. O investimento para as duas ruas é de R$ 1.166.089,01 e são recursos de convênio com a Caixa Econômica Federal.

Colaboração: Ana De Mattia/Decom