Por Aderbal Machado - aderbal.machado@engeplus.com.br
Em 09/04/2021 às 18:24Sem intenção de provar nada a ninguém e nem negar tratamentos, tomei a segunda dose da Coronavac neste 9, sexta-feira, em Balneário Camboriú. Na primeira dose, o fenômeno aconteceu e se repetiu agora: cheguei e saí solitário do posto de vacinação. Ninguém, absolutamente ninguém na fila, lá pelo meio da tarde.
A mim não cabe o epíteto negacionista. Não, eu cumpro os protocolos todos, embora seja crítico aberto de muitas medidas e proibições adotadas por prefeitos e governadores. A mim me parece serem puros exageros e coisas cuja única intenção é mostrar poder e vaidades, ou egolatrias.
Sigo as regras médicas, até porque, no ímpeto das medidas e das críticas, nem a medicina é unânime. Há quem creia em tratamentos precoces e preventivos - um ou outro ou ambos. E há quem condene.
A repetição de "medicamentos sem eficácia comprovada" não me serve. Eu tomei e tomo, sob receita ou recomendação médica. Qualquer um deles. E, nesse conjunto de seguir medidas sanitárias protocolares e consumir medicamentos, sigo meu arbítrio.
A vacina é essencial neste momento, inobstante as polêmicas que as cercam. Recomendo.
Junto aqui números e dados retirados de sites oficiais para comparativos. Leia e interprete você mesmo, na solidão de seu julgamento.
Permaneço com minhas estranhezas de leigo: os sites que mostram dados, dificilmente mostram números de recuperados. Não me perguntem a razão. Eu não sei. Só acho esquisito. SC, por exemplo, tem mais de 832 mil casos confirmados e mais de 800 mil recuperados.
Sem ser inconveniente e já sendo: quais tratamentos são usados na recuperação? Tem como evitar a infecção ou não? Só a vacina resolve? Ora, já disseram que não - e foi a OMS e outros tantos órgãos oficiais de alcance nacional e mundial. Ela protege e aliviam, dizem, mas não evitam. Nem a doença, nem a transmissão. Mas isso eu deixo para os médicos e cientistas. Se é que serão capazes de chegar a um consenso.
==
Aliás, nesta terça, 20 horas, estarei numa live, especialmente convidado pelo Dra. Júlia Helena Lima, via Instagram, com a médica neurologista Dra. Déborah Martins, que implementou o tratamento precoce em Chapecó (chamada anexa).
Leia mais sobre:
Circuito PET.
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato