Por Aderbal Machado - aderbal.machado@engeplus.com.br
Em 15/04/2021 às 17:09Disse-o várias vezes, ante pesquisas eleitorais em todos os níveis e em todas as eleições, inclusive americanas: ou se acredita em todas ou em nenhuma. Por mim, em nenhuma, literalmente, mesmo porque elas espelham, pela própria metodologia e intenção, o momento. A pergunta sempre é: "Se a eleição fosse HOJE...".
Buenas, não seja por isso.
Um teste simples e direto tem dois sentidos: sair nas ruas para confirmar a preferência ou sair nas ruas para confirmar a recusa. Quais dos candidatos são capazes de passar neste teste simples? Descer ou embarcar numa aeroporto, andar em qualquer rua de qualquer lugar sem seguranças ao redor ou mesmo com eles - sem interferência na aproximação ou na reação popular no aplauso ou na vaia, fazer uma refeição num restaurante qualquer e escolhido aleatóriamente, ir à praia, andar por um calçada qualquer num lugar qualquer, entrar em lojas ou fábricas e cumprimentar as pessoas.
Agora uma última pesquisa, com resultados a serem apreciados por todos os lados. Nela, Bolsonaro perderia para Huck e Lula no primeiro e no segundo turno. Analisando friamente, pode-se perceber que os números são exagerados ou inflados. Aí vem a descrença. A presença do nome de Lula, embora descreia, é até lógica do ponto de vista político. Mas Huck, apenas um nome inventado pela mídia e por alguns setores partidários, sem qualquer tipo de estrutura ou apoio significativo ao seu nome, é apenas isso: uma invenção. Urdida nas sombras dos bastidores apenas para criar uma imagem de surpresa e de fragilidade do presidente. E por isso, igualmente, descreio de todas as pesquisas, mesmo as grudadas nas minhas eventuais preferências por este ou aquele, aqui ou acolá. Como se diz e repete, se pesquisa valesse, Haddad seria presidente do Brasil e Hillary Clinton seria presidente dos EUA, eis que lá as pesquisas erraram feio até o derradeiro instante, tanto quanto aqui, em 2018.
Mais ainda: a pesquisa dá empate tecnico num segundo turno de Bolsonaro com Ciro Gomes, Sérgio Moro e Doria. Há sinceridade nisso?
Chegando em SC, para ficarmos cá por dentro e por perto: em 2018, por todas as pesquisas, Moisés jamais teria sido governador. E dada a acachapante diferença do segundo turno no Estado, o erro foi ainda maior.
Mas vamos deixar de trololó e passemos a ler, todos nós e vocês principalmente, os dados básicos da pesquisa de que falo, nas imagens anexas.
Acesse meu blog: www.aderbalmachadoblog.com.br com outras abordagens e informações.
Leia mais sobre:
#Bolsonaro,
#Lula,
#eleição,
#2022,
#huck.
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato
No Limite do Fato