Por Redação Engeplus
Em 11/03/2018 às 18:00Os sintomas até se confundem com uma forte virose, mas a causa em questão é muito mais complexa e está na lista das doenças autoimunes que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), afetam de 3% a 5% da população de todo o mundo: a doença de Crohn. Os primeiros sinais são dores abdominais e diarreia persistente.
Em pacientes com a doença, as idas ao banheiro vão se tornando frequentes, podendo chegar a mais de oito vezes ao dia e até afetar a vida social. A causa da doença ainda é desconhecida. Após a confirmação da inflamação no intestino, o próximo passo é o tratamento. Segundo o médico gastroenterologia Éverson Fernando Malluta, há vários métodos para conter a doença, mas cura não existe. "Hoje, com uma série de medicamentos já conseguimos estabilizar a CROHN, devolvendo a rotina ao paciente para que ele retome vida normal", afirma Malluta.
A novidade é que em Itajaí, o Centro de Novos Tratamentos está chamando pessoas com o diagnósticos de doença de Crohn para realizarem um método pioneiro e que tem revelado resultados animadores em vários países. A vantagem dessa nova medicação é que ela age levando à remissão da doença e dos sintomas em um alto número de pacientes. "O tratamento é sem custo e realizado por meio de uma aplicação injetável da composição a cada 2 ou 3 meses, dependendo do estágio na doença", diz o médico.
Os pacientes que tiveram o diagnóstico de CROHN devem, então, procurar o Centro de Novos Tratamentos de Itajaí e poderão iniciar o procedimento. Somente quem já fez alguma cirurgia no intestino fica impossibilitado de participar.
Para fazer parte do tratamento não precisa morar em Itajaí. Basta entrar em contato com a Clínica por e-mail (poliana@oncologiasc.com.br) ou por telefone (47) 3348 - 5093. Uma equipe faz uma avaliação dos exames e o paciente é chamado para o início das aplicações.
Assim como outras doenças, o diagnóstico e o tratamento na fase inicial são primordiais para o bom resultado do tratamento e a garantia de uma vida normal ao paciente.
O material está em fase de testes, mas todas as pesquisas, até o momento, já demonstram dados positivos.
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