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Em crise financeira, hospitais filantrópicos clamam por ajuda do Governo Federal

Comitiva catarinense representando hospitais do Estado debateu assunto com Jair Bolsonaro

Por Redação Engeplus -

Em 25/05/2021 às 18:48
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Foto: Divulgação

Uma comitiva catarinense, representando os hospitais públicos do Estado, está em agenda na capital federal. Por causa da pandemia da Covid-19, as instituições estão sofrendo com o rombo nas finanças ocasionado pelos milhares de atendimentos gerados pelo vírus.

Em virtude desta situação, é que representantes da Associação dos Hospitais do Estado de Santa Catarina (AHESC), e da Federação das Santas Casas, Hospitais e Entidades Filantrópicas do Estado de Santa Catarina (FEHOSC), junto a outras federações de diversos estados brasileiros, solicitaram uma audiência com o presidente Jair Bolsonaro, e com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para pedir socorro.

Bolsonaro, confirmou que repassará as instituições, R$ 2 bi, o que deve aliviar as finanças das entidades. “O presidente nos garantiu, que através de uma medida provisória, vai liberar dois bilhões de reais as Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de todo o país, e, Santa Catarina, lógico, será contemplada. Isso nos deixa felizes”, comemorou Neuza Lúcio Luiz, representante da AHESC.

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A convite de membros do hospital São José de Criciúma, os vereadores Obadias Benones (Avante) e Júlio Kaminski (PSL), participaram do evento e se demonstraram satisfeitos com a sinalização do chefe do Executivo Nacional. “A pandemia devastou as finanças dos hospitais públicos de todo o país. Em Santa Catarina a situação não é diferente. A garantia da liberação deste volumoso recurso por parte do presidente Jair Bolsonaro, de fato nos traz um alívio”, disse Benones.

Nesta quarta-feira, dia 26, a agenda da comitiva catarinense continua. Os parlamentares criciumenses, programaram uma série de encontros com deputados do Estado para tratar do assunto. “Agora queremos que os deputados entendam o clamor da saúde pública, e que através de emendas, ajudem nossas instituições”, finalizou Kaminski.

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