Por André Abreu
Em 13/06/2021 às 10:10Já há tempos que Estados Unidos deixou de ser o único ponto de destino para os sulcatarinenses no exterior.
Ao longo dos anos, Estados Unidos e Itália foram acompanhados pelo Reino Unido e a Alemanha no contexto da União Europeia. Conquista dos descendenttes de italianos o passaporte europeu abriu portas pelo mundo.
A Nova Zelândia vem recebendo também imigrantes sulcatarinenses. O fator qualidde de vida sempre foi um destaque para o país antes da pandemia. Em um cenário pós-pandemia, especialmente para os habitantes da Oceania, Auckland foi destaque recentemente em um ranking global de cidades. É a cidade mais populosa do país com mais de 1,5 milhão de pessoas.
A volta a uma normalidade similar ao período antes da pandemia de COVID-19 garantiu a posição de Auckland. E com isso concordam as sulcatarinenses Ana Carla Teixeira e Paula Teixeira, sulcatarinenses que residem na Nova Zelândia.
Os pais Valmir e Elizete, que moram em Içara, já visitaram o país e para eles a Nova Zelândia se revelou um país muito organizado e sempre com a economia em pleno crescimento. Eles mantêm o contato com as filhas via novas tecnologias, o que ajuda a suavizar o impacto do fuso horário (domingo de manhã aqui, segunda de madrugada na Nova Zelândia).
Foto: Ana na reserva do Monte Cook. Wellington, considerada a quarta cidade no mundo melhor para se viver.
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