Por Lúcia Búrigo - Insights@engeplus.com.br
Em 12/02/2021 às 08:35Ao olhar para o momento VUCA no qual estamos imersos a primeira sensação é querer gritar: para o mundo que eu quero descer. O caórdico assusta, a princípio, mas aos poucos se percebe que há uma nova ordem que precisa ser entendida a fim de que seja possível desenhar futuros imagináveis, encontrando novos espaços neles para os humanos e as suas organizações. Tudo se fundamenta em dois pilares, sobre os quais há que se ter um radar constantemente direcionado, pessoas e tecnologias. Um atua sobre o outro e ambos em convergência podem gerar experiências prazerosas, capazes de minimizar o impacto das dores humanas. Partimos de ENTENDER para atender, coisa que Kotler já preconizava lá atrás e que a cada dia faz mais sentido.
Estamos na na chamada era do E e não do OU, dizem. ENTENDER é o verbo que mais alinhado com o momento e faz saber que a falsa impressão de segurança e estabilidade que tínhamos foi substituída pela tomada de consciência sobre a impermanência. Indispensável compreender que tudo é movimento, portanto, é fundamental abraçar a mudança. ENTENDER exige a ESCUTA atenta e generosa do outro. É sintonizar o big data, lapidando seus indicadores, para poder mergulhar no small data, os pequenos dados, responsáveis por mostrar os motivos e a causa dos fenômenos. São eles que permitem identificar as EMOÇÕES, que são a mais significativa porção humana e que movem a maior parte das atitudes. Sim, estas mesmas que aquecem as relações e promovem conforto e conveniência, gerando oportunidades diferenciadas, quando bem decifradas. Aprofundar sua lida é colocá-las pra jogo, num exercício permanente de autoconhecimento e do outro.
As EMOÇÕES evidenciadas favorecem o surgimento da EMPATIA, ou seja, a compreensão das dores do outro e suas dificuldades. E isso muda tudo, da forma de comunicar ao agir. A ÉTICA precisa caminhar com a EMPATIA, ambas atuando juntas permitem que o ENTUSIASMO apareça e a reboque deste é que surge o ENGAJAMENTO às causas com as quais cada um se identifica e que podem se tornar expressões importantes sobre pessoas, empresas, ONGs, eventos, unindo a todos num porquê em comum.
Aí você pergunta: o que tudo isso tem a ver com o marketing? Tudo porque marketing é o tempo todo sobre pessoas. Gente que quer viver EXPERIÊNCIAS positivas e memoráveis. Isso vale para qualquer mercado, B2C (business-to-consumer), B2B (business-to-business), porque as relações são sempre H2H (human-to-human) e estão em cada ponto de contato entre empresas e pessoas. E é exatamente aí que nasce a força de uma marca, no quanto ela deixa impresso durante sua existência. Marca, portanto, é ENERGIA. É a vibração que fica por ela passar.
Lúcia Búrigo - Sócia da Bossa Experiências Criativas, que atua com inteligência estratégica para comunicação e marketing, educação (cursos, palestras e workshops) e eventos. Contatos: 48 988501591
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