Por Redação Engeplus
Em 11/05/2025 às 13:05O número de pessoas com 65 anos de idade ou mais cresceu 57,4% em 12 anos no Brasil, e já representa 10,9% da população total do país. Os dados são do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com o envelhecimento da população, o aparecimento de doenças do coração tem aumentado. Uma delas é a insuficiência cardíaca, que pode ser explicada de forma simples como a situação em que o coração não bombeia sangue suficiente para atender às demandas do corpo.
A insuficiência cardíaca é potencialmente grave, pois pode levar a problemas em outros órgãos, como rins e fígado, e impactar a qualidade de vida dos pacientes. “Algumas doenças do coração ocorrem com maior prevalência em idosos, e com o envelhecimento da população temos o aumento de doenças cardiovasculares, como a insuficiência cardíaca. Portanto, é cada vez mais importante dispormos de bons exames diagnósticos para que o paciente receba o tratamento adequado e garantir qualidade de vida”, explica o médico Amadeu Antonio Bertuol Filho, cardiologista da URC Diagnósticos, mestre em Cardiologia e Ciências Cardiovasculares e professor do curso de Medicina da Unesc.
Para detectar essa e outras doenças do coração, são utilizados inúmeros exames, como angiotomografia de coronárias, eletrocardiograma, ecocardiograma e ressonância magnética. Segundo o especialista, a evolução da medicina diagnóstica permite não apenas a identificação precoce de doenças, mas também um tratamento mais eficaz.
“No caso de um exame de angiotomografia que detecta placas obstrutivas no coração, por exemplo, podemos iniciar o tratamento de forma rápida e até mesmo evitar um infarto ou procedimento cirúrgico mais à frente”, destaca.
Muitas doenças cardíacas são silenciosas e, para dar mais segurança aos pacientes durante o acompanhamento e tratamento, são necessários bons exames diagnósticos. No entanto, também é fundamental que o paciente seja atendido por um profissional capacitado, atualizado e atento.
“Aqui na URC, temos excelentes equipamentos para diagnóstico. Mas também contamos com uma equipe atenta, dedicada e que, em inúmeros casos, faz contato diretamente com o médico que encaminhou o paciente e solicitou os exames. Esse relacionamento faz muita diferença e traz mais segurança e precisão, tanto para o paciente quanto para o colega médico", avalia Bertuol.
Colaboração: Karol Carvalho / Alfa comunicação e Conteúdo
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